quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

ANO NOVO: MODELOS ARCAICOS (VELHOS, ULTRAPASSADOS) E REPETITIVOS.

1. Precariedades da vida urbana

O desemprego, a fome e a precária infra-estrutura urbana
respondem pelo caos social, cujos créditos devem ser atribuídos
à classe política brasileira
De 94,6 milhões de brasileiros que vivem em concentrações urbanas no Brasil, 72 milhões de pessoas vivem em situação precária, abaixo da linha de pobreza. Isso equivale a algo em torno de 76% da população brasileira. O desemprego está no topo das causas desta impressionante e gritante estratificação social.

Os dados são do IBGE: entre as características utilizadas na avaliação estão o abastecimento de água, sistema de coleta de esgoto e lixo, moradias precárias, rendimento financeiro baixo (quase nulo), nível de escolaridade e violência urbana (caos). Somos um país desigual ...

Com tanto problemas, e mal começa o ano, e o “lenga-lenga” toma de conta das ruas, os salvadores da pátria, já articulam suas futuras candidaturas, com o preocupante e dissimulado discurso de que são candidatos porque têm dinheiro para gastar. Uns falam em cifra de 3 milhões, outros em cifra de 4 milhões. Em suas mentes (?), o dinheiro é a mola mestra “das transformações”.

Em recente entrevistas à imprensa brasileira, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, afirmou que chegamos a um ponto em que é preciso unir, colar. Está tudo muito desagregado. A desagregação é parte significativa da crise política, social, econômica e moral que se instaurou no País.”

Antes de líderes políticos “duvidosos” espalharem suas arrogâncias bancárias ($), precisamos enumerar partidos políticos minimamente comprometidos com o interesse público e não pessoal, e menos ainda de caciques.

Uma campanha vitoriosa, começa nas ruas, construindo um modelo de projeto político, minimamente discutido pelas bases. O interesse público deve se sobrepor a toda e qualquer discussão. Não há (dentro do atual contexto político), a mínima condição de se impor candidaturas à toque de caixas, cujo critério seja “apenas o financeiro”.

O povo brasileiro está enojado de política ... e os novos que se propõe a fazer política, seguem a mesma receita de velhos bolos estragados, mofados e contaminados: prepotência, arrogância, individualismo e dinheiro, dinheiro, dinheiro e dinheiro ....


Projetos, idéias e participação popular .... no fundo do poço !!!

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